Com a presença das marcas na internet, a utilização das ferramentas do Google se tornaram essenciais. As possibilidades oferecidas pela plataforma auxiliam na realização de objetivos de diversas empresas, seja visando um maior lucro, reconhecimento da marca ou divulgação de um novo posicionamento, por exemplo.
Assim, observando a importância de estar presente onde o seu público realiza pesquisas no meio digital, as empresas procuram cada vez mais serviços de links patrocinados na internet.
Em especial, o Google Ads, que atualmente se concretiza como a principal fonte de receita do Google. Por exemplo, em 2011, essa plataforma gerou 96% do faturamento de 37,9 Bilhões de dólares.
Nesse contexto, o Google Ads surge como uma ótima opção para anúncios na internet e permitem que empresas de diferentes tamanhos e setores promovam seus produtos ou serviços.
Porém, para que haja a veiculação, existem algumas regrinhas essenciais para seguir, tendo o cuidado de que a temática abordada no anúncio não pertença à lista de conteúdos proibidos pelo Google.
Entre as principais exigências, o Google estabelece que a página de destino tenha recursos, como: ser útil, funcional, intuitiva e com conteúdo acessível. Além disso, a ferramenta não permite anúncios em sites considerados polêmicos, controversos ou perigosos.
Sobre o conteúdo dos anúncios, o Google Ads proíbe as seguintes temáticas:
- Conteúdo adulto;
- Conteúdo que estimule o uso recreativo de drogas;
- Bebidas alcoólicas e tabaco;
- Jogos de apostas;
- Venda online de medicamentos controlados, suplementos proibidos e produtos farmacêuticos;
- Conteúdo hacker, cracker e pirataria;
- Material falso;
- Assunto que promova ódio, violência ou intimidação contra pessoas com base na sua raça, religião, etnia, sexo, idade e condição de veterano de guerra;
- Disseminação de páginas que oferecem programas de remuneração;
- Conteúdo violento e armas;
- Incentivo para comportamentos ilegais.
Por Gabriela Serejo
